Por que foi assim?
Creio eu, a fatalidade riu da gente,
Algo casual, mas nada de mais,
Creio eu, meio apurado, indiferente,
Sem condutas mais tradicionais.
Por que foi assim?
Quando o amor supera uma noite,
Vai além do inverno e do verão,
Quando o amor só dura uma noite,
É prego sem ponta, uma ilusão.
E você, primeiro recusou,
Mas, tranquila, não fugiu,
Ao contrário, depois voltou,
E sobriamente sucumbiu.
Diferente, foi mesmo radical,
Cada polegada, um particular,
Incomum, foi mesmo surreal,
Dublês exclusivos, singular.
Depois calou, por quê?
Você apenas partiu,
Furtou sonhos e beijos,
Você nem mesmo sorriu,
Largou emoções e desejos.
Depois calou, por quê?
Você apenas partiu,
Furtou toda possibilidade,
Você nem mesmo sorriu,
Largou toda a vaidade.
Adormecer feliz ao teu lado,
Foi uma grande utopia,
Acordar sem você abraçado,
Foi a maior agonia.
A graúna solitária tem medo,
Foge do nada, sem prumo,
Tola, eu já sei seu segredo,
Uma amazona sem rumo,
Então é isso porque ...
Uma noite de amor,
É sorte ou algo parecido,
Sem muito pudor,
É tempo perdido.
Então é isso porque ...
Uma noite de paixão,
Coragem do aguerrido,
Distante da razão,
Cálice bandido.
É algo previsível,
Existe ímpeto na dualidade,
E também visível,
Em você a tenra feminilidade.
É algo impossível,
Esconder a minha saudade,
E também inatingível,
Se foi mentira ou verdade.
Creio eu, a fatalidade riu da gente,
Algo casual, mas nada de mais,
Creio eu, meio apurado, indiferente,
Sem condutas mais tradicionais.
Por que foi assim?
Quando o amor supera uma noite,
Vai além do inverno e do verão,
Quando o amor só dura uma noite,
É prego sem ponta, uma ilusão.
E você, primeiro recusou,
Mas, tranquila, não fugiu,
Ao contrário, depois voltou,
E sobriamente sucumbiu.
Diferente, foi mesmo radical,
Cada polegada, um particular,
Incomum, foi mesmo surreal,
Dublês exclusivos, singular.
Depois calou, por quê?
Você apenas partiu,
Furtou sonhos e beijos,
Você nem mesmo sorriu,
Largou emoções e desejos.
Depois calou, por quê?
Você apenas partiu,
Furtou toda possibilidade,
Você nem mesmo sorriu,
Largou toda a vaidade.
Adormecer feliz ao teu lado,
Foi uma grande utopia,
Acordar sem você abraçado,
Foi a maior agonia.
A graúna solitária tem medo,
Foge do nada, sem prumo,
Tola, eu já sei seu segredo,
Uma amazona sem rumo,
Então é isso porque ...
Uma noite de amor,
É sorte ou algo parecido,
Sem muito pudor,
É tempo perdido.
Então é isso porque ...
Uma noite de paixão,
Coragem do aguerrido,
Distante da razão,
Cálice bandido.
É algo previsível,
Existe ímpeto na dualidade,
E também visível,
Em você a tenra feminilidade.
É algo impossível,
Esconder a minha saudade,
E também inatingível,
Se foi mentira ou verdade.
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